A taxa de poupança das famílias na zona euro atingiu, no primeiro trimestre do ano 21,5%, o segundo valor mais alto de sempre, e a de investimento 9,2%, um novo máximo desde 2011, segundo o Eurostat.
O défice da zona euro fixou-se nos 8,0% do PIB e o da União Europeia nos 7,5%, no quarto trimestre de 2020, acima do período anterior, mas aquém dos máximos atingidos entre julho e setembro, segundo o Eurostat. Já a dívida pública aumentou para 98,0% do PIB na zona euro e 90,7% na UE no mesmo períod
O indicador de sentimento económico recuperou acentuadamente na zona euro e União Europeia (UE) em dezembro depois da queda registada em novembro, tendo também subido as expectativas de emprego, divulgou hoje a Comissão Europeia.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia, de 12,5% e 11,5% respetivamente, invertendo a tendência em queda dos dois anteriores, segundo divulga hoje o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia tiveram, no terceiro trimestre, as maiores subidas em cadeia desde o início da série de, respetivamente, 12,6% e 11,6%, tendo Portugal crescido acima da média (13,3%), estima o Eurostat.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) registaram no terceiro trimestre as maiores subidas em cadeia da série, tendo crescido, respetivamente, 12,7% e 12,1% face aos três meses anteriores, estima o Eurostat.
A economia da zona euro teve uma contração homóloga de 15% no segundo trimestre de 2020, altura de grandes restrições devido à pandemia de covid-19, com Portugal a registar o quarto maior declínio, divulgou hoje o Eurostat.
A taxa de desemprego na zona euro atingiu 7,8% em junho, uma ligeira subida face a maio deste ano, num total de 12.685 milhões de pessoas desempregadas, divulgou hoje o Eurostat.
A quebra das horas trabalhadas no primeiro trimestre do ano devido à pandemia de covid-19 foi quase o dobro da registada no mesmo período de 2009, após a crise financeira mundial, divulgou hoje o Banco Central Europeu (BCE).
As medidas restritivas da Europa para conter o surto de covid-19 levaram a um défice orçamental de 2,2% do PIB na zona euro no primeiro trimestre deste ano, o mais elevado desde 2015, anunciou hoje o Eurostat.
A produção industrial começou a recuperar na União Europeia (UE) e na zona euro em maio, depois de dois meses de fortes quebras devido ao confinamento imposto pela covid-19, mas apresentou ainda fortes quedas homólogas, segundo o Eurostat.
O sentimento económico recuperou cerca de 30% das quebras de março e abril, devidas à pandemia da covid-19, tendo registado em junho uma subida mensal recorde na zona euro e União Europeia (UE), segundo dados da Comissão Europeia.
A produção industrial teve, em abril, o maior recuo de sempre na zona euro e na União Europeia (UE), chegando quase aos 30% na comparação homóloga, devido ao impacto económico da pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
A economia da zona euro recuou 3,1% no primeiro trimestre do ano em termos homólogos e 3,6% em cadeia, as maiores quebras desde 1995 e do terceiro trimestre de 2009, respetivamente, segundo uma estimativa divulgada pelo Eurostat.
O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno, anuncia na próxima quinta-feira se é ou não candidato a novo mandato à frente do fórum informal de ministros das Finanças da zona euro, confirmou hoje à Lusa o seu porta-voz.
O Banco Central Europeu (BCE) prevê uma contração económica de 8,7% na zona euro em 2020 devido à pandemia de covid-19, disse hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.
As vendas a retalho sofreram uma forte quebra na zona euro e União Europeia (UE) em abril, devido às medidas de confinamento ligadas à pandemia da covid-19, divulga hoje o Eurostat.
O economista Ricardo Cabral considerou, em entrevista à Lusa, que caso a crise económica causada pela Covid-19 se agrave, a existência da zona euro pode estar em causa, acrescentando que os 'coronabonds' não são a solução mais segura. O professor da Universidade da Madeira alertou ainda que o ‘lay-o
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), a búlgara Kristalina Georgieva, afirmou hoje que é "completamente possível" o seu país aderir à zona euro em 2023, depois de conversas com o Banco Central Europeu (BCE).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou em 0,1 pontos percentuais as previsões de crescimento na zona euro para 2020, prevendo agora um avanço de 1,3%, e projeta uma aceleração para 1,4% em 2021.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou em 0,1 pontos percentuais as projeções de crescimento na zona euro para 2019 e 2020 para os 1,2% este ano e 1,4% no próximo ano.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) deteta sinais de enfraquecimento nos próximos seis a nove meses na atividade da zona euro, particularmente na Alemanha, e nos Estados Unidos.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) manteve hoje a previsão de crescimento na zona euro em 1,3% este ano, subindo em uma décima para 1,6% a estimativa para 2020.