A economia da zona euro cresceu 0,4% no primeiro trimestre face ao período homólogo e 0,3% na comparação com o trimestre anterior, invertendo a contração verificada no final de 2023, segundo uma estimativa hoje divulgada pelo Eurostat.
O défice público da zona euro recuou, em 2023, para os 3,6% do PIB e a dívida abrandou para os 88,6%, face ao ano anterior, tendo Portugal apresentado o quarto maior excedente (1,2%), divulga hoje o Eurostat.
A balança de transações correntes da zona euro registou um excedente de 260.000 milhões de euros em 2023, que representa 1,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da região, contra um défice de 82.000 milhões no ano anterior.
O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, sublinhou hoje os "esforços de Portugal" para baixar a dívida pública, que a seu ver permitiram alcançar o nível mais baixo desde 2009, classificando-os como "um contributo importante" para a zona euro.
O FMI está mais pessimista sobre o crescimento da economia da zona euro, prevendo agora uma taxa de 0,9% este ano e de 1,7% em 2025, de acordo com a atualização das projeções económicas hoje divulgada.
A atividade do setor privado contraiu-se em janeiro na zona euro pelo oitavo mês consecutivo, mas a um ritmo mais lento do que em dezembro, graças a uma recuperação da indústria transformadora, de acordo com o PMI Flash publicado hoje pela S&P Global.
A zona euro registou, entre janeiro e junho deste ano, um excedente do comércio internacional de bens de 5,3 mil milhões de euros, após um défice de 151,8 mil milhões no período homólogo de 2022, foi hoje divulgado.
O sentimento económico recuou, em maio, 1,9 pontos na União Europeia (UE) e 2,5 pontos na zona euro, face ao mês anterior, divulga hoje a Comissão Europeia.
A zona euro registou em fevereiro, pela primeira desde setembro de 2021, um excedente na balança comercial externa de bens de 4,6 mil milhões de euros, contra um défice homólogo de 9,4 mil milhões, divulga o Eurostat.
A taxa de inflação anual da zona euro teve, em março, um forte recuo, para 6,9%, e a da União Europeia (UE) abrandou para 8,3%, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de inflação homóloga da zona euro recuou em janeiro, e pelo terceiro mês consecutivo, para os 8,5%, face aos 9,2% de dezembro de 2022, segundo uma estimativa rápida do Eurostat.
A Fitch reviu "ligeiramente o crescimento da zona euro para 0,2%" em 2023, face a uma contração de 0,1% anteriormente, mas alterou para pior as estimativas a nível mundial, com o PIB a crescer 1,4%.
A taxa de desemprego na zona euro fixou-se em 6,6% em junho passado, abaixo dos 7,9% do período homólogo de 2021 e estável face à percentagem registada em maio deste ano, anunciou hoje o Eurostat.
A taxa de desemprego recuou, em abril, para os 6,8% na zona euro e os 6,2% na União Europeia (UE) face ao mesmo mês de 2021, mas manteve-se estável na comparação com março, segundo dados do Eurostat.
A inflação nos países da zona euro poderá exceder 7% em 2022, devido ao impacto da guerra na Ucrânia sobre os preços da energia e dos alimentos, disse hoje a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde.
As economias da zona euro e da União Europeia (UE) tiveram em 2021 um crescimento anual de 5,2%, confirmou hoje o Eurostat, depois de terem contraído 6,8% e 6,4%, respetivamente, em 2020.
A zona euro registou em novembro passado um défice do comércio de bens com o resto do mundo de 1,5 mil milhões de euros, sobretudo devido ao aumento do valor das importações de energia, anunciou hoje o Eurostat.
As Nações Unidas estão mais otimistas para o crescimento da zona euro, projetando uma expansão de 4% este ano, desacelerando para 2,5% em 2023, segundo os dados divulgados hoje.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que Portugal, se mantiver a atual trajetória económico-financeira, cumprirá sem esforço excessivo as regras orçamentais da zona euro em 2023 e que há uma nova conjuntura favorável para as empresas.
A taxa de poupança das famílias na zona euro recuou para os 19% no segundo trimestre e a de investimento subiu para um novo máximo de 9,4%, divulga hoje o Eurostat.
O Banco Central Europeu (BCE) subiu hoje a previsão de crescimento para a zona euro para 5% em 2021, num contexto de recuperação económica após o impacto da pandemia, afirmou hoje a presidente da instituição, Christine Lagarde.