A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e os seus aliados (OPEP+) decidiu hoje continuar a aplicar um corte na produção de petróleo em 2023, uma medida que defendeu ser "necessária e correta".
O Presidente russo, Vladimir Putin, alertou hoje para "graves consequências" se as potências ocidentais introduzirem restrições ao preço do petróleo proveniente da Rússia.
O próximo embargo da União Europeia (UE) ao petróleo bruto e aos derivados do petróleo russos vai aumentar a tensão no mercado, advertiu hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).
A aliança dos produtores de petróleo OPEP+, liderada pela Arábia Saudita e Rússia, decidiu hoje, em Viena, reduzir a sua produção em 2 milhões de barris por dia, o que representa o maior corte desde a pandemia.
O governo de Berlim anunciou hoje que assumiu o controlo das atividades no país da petrolífera estatal russa Rosneft, que administra várias refinarias alemãs, a fim de "garantir" o abastecimento de energia à Alemanha.
A produção de petróleo da OPEP, excluindo Irão, Venezuela e Líbia, em agosto foi de novo inferior ao acordado, ao atingir 25.278 milhões de barris por dia, menos 1,4 milhões de barris do que a quota conjunta estabelecida.
As entregas de petróleo russo a três países europeus através da Ucrânia foram interrompidas após a recusa de uma transação bancária ligada às sanções contra Moscovo, anunciou hoje a empresa russa responsável pelo transporte.
O embaixador da Noruega em Angola disse hoje, em Luanda, que o Presidente angolano deverá visitar o país nórdico ainda este ano, "uma oportunidade para aumentar e fortalecer as relações".
O Sri Lanka, país envolvido numa crise económica sem precedentes, pediu ajuda à Rússia no acesso a combustíveis e na retoma de voos turísticos, anunciou hoje o Presidente, Gotabaya Rajapaksa.
O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que o país tem o petróleo que o mundo necessita e acusou Europa e Estados Unidos de cometerem um suicídio económico ao sancionar a Rússia no âmbito da invasão da Ucrânia.
Um embargo europeu ao petróleo russo é possível “dentro de alguns dias”, disse o ministro da Economia alemão, Robert Habeck, embora tenha reconhecido que a medida não é ainda consensual no seio da União Europeia (UE).
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, descreveu hoje como "suicídio económico" a política da União Europeia (UE) em matéria energética, referindo-se ao possível embargo ao gás e petróleo russos como sanção pelo ataque militar à Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, garantiu hoje não existir na União Europeia (UE) uma “oposição de fundo” ao embargo do petróleo russo, apesar de admitir dificuldades relativamente à Hungria, por ser “100% dependente da Rússia”.
A aliança OPEP+, liderada pela Arábia Saudita e pela Rússia, anunciou hoje a aprovação de um aumento da produção de crude em 432 mil barris diários, a partir de 01 de junho.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje, no Luxemburgo, que a União Europeia está de acordo quanto à necessidade de incluir o petróleo nas sanções à Rússia e adiantou que Portugal apoiará tal medida, em fase de estudo técnico.
O Presidente dos Estados Unidos (EUA) ordenou a libertação de um milhão de barris de petróleo por dia da reserva estratégica do país, durante seis meses, numa tentativa de controlar os preços da energia, anunciou hoje a Casa Branca.
Emmanuel Macron apresentou hoje o seu programa às eleições presidenciais francesas de abril, com medidas para tornar a França mais independente em setores como a defesa, energia e indústria, introduzindo reformas sociais.
A Rússia é responsável por 40% do fornecimento de petróleo e gás para a Europa. Os combustíveis fósseis representam 60% das exportações russas, dinheiro que é investido em armamento e estratégia militar russa. Devemos cortar o mal pela raiz?
O ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, afirmou hoje que Portugal tem 85% das reservas de gás natural, sem contar ainda com o último navio que chegou a Sines nos últimos dias.
O Governo disse hoje que está salvaguardado o abastecimento dos sistemas nacionais de gás e de petróleo, caso a Rússia corte o fornecimento à União Europeia, após invasão à Ucrânia e consequentes sanções internacionais a Moscovo.
O preço do barril de petróleo Brent pode ultrapassar a barreira dos 100 dólares nos próximos dias, depois de hoje ter passado os 95 dólares, antecipam os analistas consultados pela Lusa.