O único autor dos atentados de 13 novembro em Paris que permanece vivo foi capturado pela polícia na sexta-feira, no bairro de Molenbeek, na Bélgica. Um pedido de pizza fez a polícia ter a certeza do esconderijo de Salah Abdeslam.
Desde Janeiro, quando dois ataques da Al-Qaïda incluiram a redacção da revista Charlie Hebdo, que os parisienses não passavam por tão grande pânico – aliás, maior, uma vez que desta vez ocorreram sete ataques simultâneos e morreu mais de uma centena de pessoas.
Tivemos a confirmação de que agora os terroristas matam também em Paris tal como fazem em Bagdad ou em Beirute. Já tinham atacado em Londres e em Copenhaga, como em Ankara ou em Tunes.