As esperanças estão a diminuir para encontrar sobreviventes no porto de Beirute, cinco dias depois das duas explosões devastadoras que atingiram a capital libanesa, anunciou hoje o exército do Líbano.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu hoje, na abertura da videoconferência internacional de doadores, para se "agir com rapidez e eficácia" para que a ajuda "vá muito diretamente" para a população libanesa, cinco dias após a explosão em Beirute.
O Papa Francisco convidou hoje a comunidade internacional a promover uma "ajuda generosa" ao Líbano, após a explosão no porto de Beirute, esperando que renasça uma forte coexistência no país.
A ministra da Informação libanesa, Manal Abdel Samad, anunciou hoje a demissão do cargo, num breve discurso transmitido pela televisão local, e pediu desculpas aos libaneses pelo "enorme desastre" em Beirute.
A explosão no porto de Beirute criou uma cratera com 43 metros de profundidade, revelou hoje fonte da segurança libanesa, citando avaliações feitas por especialistas franceses em pirotecnia enviados para o local.
O exército libanês retirou, na noite de hoje, um grupo de manifestantes que tomou de assalto o Ministério dos Negócios Estrangeiros em Beirute, segundo a agência noticiosa AFP.
O contestado primeiro-ministro libanês Hassan Diab anunciou hoje que vai propor eleições legislativas antecipadas no país abalado pela mortífera explosão no porto de Beirute, com a população a acusar os dirigentes políticos de responsabilidade no grave acidente.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abul Gheit, anunciou hoje, em Beirute, que um novo tópico vai ser incluído na agenda do programa de apoio "contínuo e duradouro" ao Líbano, em resposta às explosões da última terça-feira.
Mais de 60 pessoas continuam desaparecidas em Beirute, quatro dias após a explosão no porto que devastou a capital e matou mais de 150 pessoas, revelou hoje um funcionário do Ministério da Saúde libanês.
A Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) anunciou hoje que, a pedido das autoridades libanesas, vai enviar uma equipa de gestão de crises a Beirute, onde as fortes explosões de terça-feira causaram 154 mortes e mais de 5.000 feridos.
Os presidentes dos EUA, Donald Trump, e de França, Emmanuel Macron, acordaram hoje a coordenação dos dois países para levar de imediato ajuda ao Líbano, após as explosões em Beirute que provocaram 154 mortos e mais de 5.000 feridos.
Na mesma proporção que desce a crença de uma responsabilidade de Israel nas explosões de terça-feira em Beirute, está a aumentar entre a população libanesa a ideia de que os recentes movimentos revolucionários têm todas as condições para avançar.
Os Estados Unidos anunciaram hoje o envio imediato de 15 milhões de dólares (13 milhões de euros) em alimentos e medicamentos para a Líbano, três dias após as violentas explosões no porto de Beirute.
O Presidente libanês, Michel Aoun, afirmou hoje que a explosão no porto de Beirute se deverá “a negligência ou a ação externa”, evocando a hipótese “de um míssil”, mas recusou uma investigação internacional ao sucedido.
Agências da ONU lançaram hoje um apelo urgente à solidariedade internacional para com o Líbano, cuja capital foi devastada na terça-feira por duas explosões, causando 154 mortos e milhares de feridos.
Pelo menos 154 pessoas morreram devido às explosões que na terça-feira destruíram parte de Beirute, anunciou hoje o ministro da Saúde libanês, Hamad Hassan, adiantando que 120 dos feridos estão em estado crítico.
O número de mortos causado pelas explosões de terça-feira no porto de Beirute aumentou para 149, disse hoje Ministério da Saúde libanês, depois de uma noite em que se registaram confrontos entre manifestantes e a polícia.
O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, iluminou-se na quinta-feira com as cores da bandeira do Líbano, numa homenagem às vítimas da explosão em Beirute que fez 137 mortos e mais de 5.000 feridos.
Pelo menos 16 funcionários do porto de Beirute e das autoridades aduaneiras foram detidos no quadro da investigação às explosões mortíferas e devastadoras de terça-feira num entreposto que armazenava nitrato de amónio, indicou hoje um procurador militar.
O Governo chinês vai enviar uma equipa de médicos e equipamento para o Líbano, após a explosão do porto que fez mais de 5.000 feridos e pelo menos 137 mortos, anunciou hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou hoje ao chegar a Beirute que quer "organizar a ajuda internacional" ao Líbano, após as devastadoras explosões no porto da capital libanesa, e pediu reformas sem demora aos dirigentes do país.
A União Europeia (UE) vai enviar 33 milhões de euros de ajuda de emergência para o Líbano, para além de equipas e meios técnicos, na sequência das explosões no porto de Beirute, na terça-feira, anunciou hoje a Comissão Europeia.
As violentas explosões que abalaram Beirute na terça-feira provocaram pelo menos 137 mortos, enquanto pelo menos 100 pessoas continuam desaparecidas, disse hoje o ministro da Saúde libanês, Hamad Hassan.
A luso-guineo-libanesa Rita Dieb não quer deixar o Líbano. Não quer e não vai. Mesmo depois de novo horror e de nova desolação com as explosões de terça-feira em Beirute. Mesmo depois da crise económica, mesmo depois da covid-19.