O balanço provisório do sismo de magnitude 7,2 que atingiu no sábado o sudoeste do Haiti aumentou hoje para 1.297 mortos e mais de 5.700 feridos, segundo os serviços de proteção civil do país.
Todos os cidadãos portugueses que se encontram no Haiti "estão bem e não foram afetados pelo sismo", disse hoje à Lusa o gabinete da secretária de Estado das Comunidades Portuguesas.
O número provisório de mortes causadas pelo sismo de magnitude 7,2 na escala de Richter que atingiu o Haiti no sábado subiu para 724 e registaram-se até agora mais de 2.800 feridos, segundo a Proteção Civil do país.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje ao Presidente interino do Haiti uma mensagem de "profunda preocupação" com as "consequências devastadoras" do sismo que assolou o país, expressando solidariedade e enviando condolências ao povo haitiano.
O sismo de magnitude 7,2 na escala de Richter que abalou no sábado de manhã a metade sudoeste do Haiti fez pelo menos 304 mortos e 1.800 feridos, além de avultados danos materiais, anunciou a Proteção Civil haitiana.
O sismo de magnitude 7,2 que abalou hoje de manhã a metade sudoeste do Haiti fez pelo menos 227 mortos, segundo um novo balanço divulgado pela Proteção Civil haitiana, cujo primeiro balanço dava conta de 29 vítimas.
O juiz de instrução designado na passada segunda-feira para comandar a investigação sobre o assassinato do presidente haitiano Jovenel Moïse, morto a tiro em julho por um comando armado, anunciou nesta sexta-feira que vai deixar o caso.
A justiça haitiana ainda não começou hoje a investigar o assassínio do presidente Jovenel Moïse por um comando armado, um mês após a morte, continuando à procura de um juiz para este caso considerado explosivo.
Martine Moïse, a viúva do presidente haitiano Jovenel Moïse, assassinado na sua residência por um comando armado no início de julho, descreveu abertamente o ataque e expressou as suas suspeitas sobre o crime numa entrevista ao The New York Times.
O funeral nacional do Presidente haitiano assassinado, Jovenel Moïse, começou hoje na cidade de Cap-Haïtien, numa cerimónia realizada sob segurança máxima num país atormentado pela violência e pela pobreza.
Quase metade da população do Haiti, o país mais pobre do continente americano, está a sofrer de "pura fome", denunciaram hoje as Nações Unidas, admitindo que as perspetivas para melhorar a situação destas pessoas são atualmente diminutas.
Devastado pela violência da corrupção, por gangues armados e até pela natureza (ciclones e terramotos), com vasta maioria dos 11 milhões de habitantes no sofrimento de absoluta pobreza, o Haiti já era um país com estado falhado e falido antes de, na semana passada, o presidente ter sido assassinado.
Pouco se fala do país mais pobre do Hemisfério Ocidental; só quando acontece alguma desgraça maior, no meio da desolação permanente. Agora foi o assassinato do Presidente Jovenel Moïse, de 53 anos, por tantos motivos que ninguém sabe se teria sido apenas um ou vários. O mundo cresce e o Haiti esmore
Uma delegação dos Estados Unidos chega hoje a Porto Príncipe para se reunir com os três políticos que disputam o poder do Haiti, depois do assassínio do Presidente, Jovenel Moise, segundo relatos da imprensa local.
A Polícia Nacional do Haiti avisou hoje que impedirá qualquer manifestação, depois de o líder do grupo armado mais poderoso do país convocar protestos para a manhã desta segunda-feira.
O Governo interino do Haiti disse que pediu aos Estados Unidos que enviassem tropas para proteger as principais infraestruturas, enquanto tenta estabilizar o país e se preparar para as eleições, após o assassínio do Presidente Jovenel Moise.
As autoridades haitianas detiveram 15 colombianos e dois norte-americanos de origem haitiana pelo alegado envolvimento no assassínio do Presidente do Haiti, Jovenel Moise, anunciaram fontes oficiais.
Um norte-americano está entre seis pessoas detidas pela polícia do Haiti pelo assassínio do Presidente haitiano Jovenel Moïse, indicou hoje à agência France-Presse Mathias Pierre, ministro responsável pelas questões eleitorais.
Quatro pessoas alegadamente envolvidas no assassínio do presidente haitiano, Jovenel Moise, foram mortas pela polícia e duas outras foram detidas na quarta-feira, anunciou o Diretor Geral da Polícia, Léon Charles.
Jovenel Moïse, Presidente da República do Haiti desde 2017, foi assassinado na sua residência oficial a tiro por um grupo de indivíduos não identificados. O chefe de estado tinha 53 anos.
Milhares de haitianos manifestaram-se hoje nas ruas de Porto Príncipe para exigir a renúncia do Presidente, Jovenel Moise, uma semana após eclodir uma crise institucional entre o Governo, oposição e juízes.
A FIFA anunciou hoje que suspende preventivamente o presidente da federação haitiana de futebol, que está acusado da violação de várias jogadoras menores de idade.
Acompanham-se os tumultos em Beirute, Hong Kong e Santiago do Chile. Mas ninguém repara na situação no Haiti, onde as ruas parecem uma combinação da faixa de Gaza com os bairros pobres de Jacarta.
O primeiro-ministro do Haiti condenou na segunda-feira a violência, que causou pelo menos dois mortos, durante as manifestações de domingo para exigir a demissão do Presidente Jovenel Moise.