O Ministério das Finanças admitiu hoje que Portugal poderá não fazer mais pagamentos antecipados ao FMI este ano para manter as reservas financeiras confortáveis, quando prepara a injeção de capital na Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Após o anúncio na sexta-feira de uma remodelação governamental, o novo executivo da Grécia entrou hoje em funções, com o primeiro-ministro Alexis Tsipras a anunciar um "novo começo" para tentar acelerar as reformas impopulares exigidas pelos credores internacionais.
O chefe da missão do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Angola vê como "preocupante" o reduzido crescimento da economia angolana e o nível da inflação no país, que está nos 40 por cento ao ano.
A Suécia vai financiar uma auditoria internacional e independente aos empréstimos escondidos por Moçambique no valor de cerca de 1,4 mil milhões de dólares, noticia hoje a Bloomberg, citando uma fonte próxima do processo.
As nove economias dos países da CPLP valem cerca de três biliões de dólares (2,7 biliões de euros), com Brasil e Guiné Equatorial em recessão, e Moçambique e Angola a sofrerem um forte abrandamento.
O chefe de Estado da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou hoje um aumento de 40% no salário mínimo, na véspera de uma greve geral convocada pela oposição, a pedir que deixe a Presidência do país.
O FMI considera que não foi enganado com a dívida escondida de Moçambique e sim "o povo moçambicano", sublinhando que a instituição apenas pode trabalhar com "os dados que lhe são fornecidos".
O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse este sábado que o voto do Reino Unido a favor do Brexit coloca em dúvida as perspectivas a médio prazo sobre o crescimento da zona Euro.
Portugal terá o pior défice orçamental da zona euro em 2021, de 2,9% do PIB, segundo estimativas divulgadas pelo FMI, que continua a duvidar que o défice fique abaixo dos 3% este ano, mas também no próximo.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu hoje em baixa as projeções económicas de Portugal, esperando um crescimento de 1% este ano, abaixo da estimativa apresentada em abril, quando antecipava que a economia portuguesa crescesse 1,4%.
O Ministério das Finanças reitera o “compromisso” de consolidação orçamental e implementação de reformas estruturais, mas avisa o FMI que estes “não são um fim em si mesmo”, mas servem para fomentar um “crescimento sustentado e inclusivo”.
O Ministério das Finanças reagiu hoje à avaliação do FMI ao Programa de Ajustamento recordando o “enorme custo social” e a “emigração em massa de 400 mil portugueses” que implicou, mas que o Fundo “omite” no relatório final.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) insiste que são precisas "mais medidas adicionais" para que Portugal cumpra a meta do défice com que se comprometeu para este ano, de 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomenda que o Governo aplique medidas de austeridade de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), cerca de 900 milhões de euros, no próximo ano, focando-se nos salários e pensões da função pública.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) antecipa que a situação da Caixa Geral de Depósitos e eventuais perdas decorrentes da venda do Novo Banco possam implicar "mais injeções de dinheiro público" no setor e defende uma "maior consolidação" na banca.
Uma nova recessão mundial é pouco provável, apesar das fortes turbulências geradas pelo voto do Brexit no Reino Unido e no resto da Europa, afirmou a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, numa entrevista exclusiva à AFP.
Cinco países europeus, incluindo Espanha e a Alemanha, pediram esta quinta-feira ao G20 que crie uma lista negra de paraísos fiscais e aplique sanções aos países que não colaborarem.