Há onze meses que se registam temperaturas anormalmente elevadas, tanto no mar quanto na superfície dos oceanos, apesar do enfraquecer do El Ninõ, fenómeno climático natural, informou hoje o observatório europeu Copernicus.
O Bangladesh voltou a ordenar hoje o encerramento de escolas e madraças (escolas muçulmanas) em todo o país até quinta-feira devido a uma onda de calor persistente, apenas um dia depois da reabertura dos estabelecimentos de ensino.
O mês de março de 2024 foi considerado o mais quente já registado no mundo inteiro com uma temperatura média de 14.14°C, 0.73 °C acima do valor médio 1991-2020. Estima-se que o mês tenha sido cerca de 1.68°C mais quente do que a média pré-industrial de 1850-1900, avança o IPMA (Instituto Português d
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) reiterou hoje os comportamentos de segurança que devem ser adotados nas praias e zonas costeiras face à previsão de um aumento das temperaturas no fim de semana.
Portugal continental registou em janeiro, em alguns locais do norte e centro, uma onda de calor considerada “a mais significativa observada no mês de janeiro desde 1941”, divulgou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O ano 2023 foi o mais quente desde que há registos, com a temperatura no mundo a aproximar-se do limite do aquecimento de 1,5ºC face à era pré-industrial, divulgou hoje o programa europeu Copernicus.
Espanha registou nos últimos dias vários recordes de temperaturas altas num mês de dezembro, como os 29,9 graus centígrados alcançados em Málaga na terça-feira, no sul do país, disse hoje a Agência Estatal de Meteorologia (Aemet).
Uma onda intensa de calor influenciada pelo fenómeno El Niño e pelas mudanças climáticas, que atinge grande parte do Brasil esta semana, deverá ter o seu pico hoje, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O mês passado foi o outubro mais quente de que há registos a nível global, sendo 1,7 °C mais quente do que a estimativa da média de outubro de 1850-1900, divulgou hoje o serviço Copernicus.
Quinze concelhos dos distritos de Leiria, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Viseu e Guarda apresentam hoje um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Vinte e cinco concelhos dos distritos de Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Viseu, Guarda e Faro apresentam hoje um perigo máximo de incêndio rural, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prolongou o aviso amarelo por causa do calor em oito distritos do continente, até terça-feira, e na Madeira, até quarta-feira.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) prolongou até 23:00 de segunda-feira o aviso amarelo por causa do calor nos distritos de Coimbra, Leiria, Lisboa e Santarém.
A Maratona de Lisboa foi antecipada em uma hora, para as 7h00, e a Meia Maratona em uma hora e meia, para as 9h00, devido à previsão de calor na capital portuguesa, no domingo, informou hoje a organização.
O aviso laranja por causa do calor na Madeira e Porto Santo foi prolongado até às 23:00 de domingo, assim como o aviso amarelo ativo em seis distritos do continente.
O aviso laranja por causa do calor na Madeira e Porto Santo foi prolongado até domingo, assim como o aviso amarelo ativo em nove distritos do continente e nalgumas ilhas dos Açores, neste caso por causa da chuva.
O observatório europeu Copernicus anunciou hoje que o mês passado foi o setembro mais quente de que há registo, batendo o recorde, em 2020, por uma margem "extraordinária".
O perigo de incêndio rural vai agravar-se gradualmente até sábado, acompanhando a subida das temperaturas máximas que na sexta-feira podem chegar aos 38 graus em Santarém, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Uma equipa de biólogos está a investigar se uma biotoxina gerada pelas altas temperaturas na região amazónica do Brasil causou a morte de 120 golfinhos de duas espécies ameaçadas de extinção nas últimas semanas.
Nove distritos de Portugal continental e o arquipélago da Madeira vão estar até domingo sob aviso amarelo devido à previsão de tempo quente, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Os efeitos das ondas de calor marinhas são mais intensos entre os 50 e os 250 metros do que nas águas mais superficiais, concluíram investigadores da Universidade do Algarve, alertando que isso representa um maior risco para a biodiversidade.
A França identificou 400 mortes acima do habitual nos dias de agosto em que viveu uma onda de calor, em particular na sua metade sul, o que representa um aumento de 5,4%, segundo os serviços de saúde gauleses.
O mês de agosto foi o quinto mais quente em Portugal continental desde 1931, tendo-se verificado duas ondas de calor e um aumento da situação de seca ao atingir 97% do território, revelou hoje o IPMA.