Compreender como se comportará a floresta amazónica face às alterações climáticas é o objetivo de um projeto em Manaus, que no meio da floresta pretende estudar a reação da natureza a um excesso de dióxido de carbono (CO2).
Autoridades brasileiras, lideranças indígenas e movimentos ambientalistas participaram hoje numa reunião preparatória para a Cimeira dos Países Amazónicos, que o Brasil receberá em agosto, com o objetivo de conter a destruição da Amazónia.
As florestas do sul e oeste da Amazónia brasileira correm risco de sofrer embolias e mortalidade devido à seca, segundo um artigo publicado na revista Nature pela Universidade de Leeds.
A Amazónia brasileira sofreu em 2022 o quinto recorde anual consecutivo de desflorestação, segundo dados de monitorização por satélites divulgados hoje pela organização não-governamental (ONG) Imazon.
O Presidente do Brasil, Lula da Silva, recebeu hoje o seu homólogo colombiano, Gustavo Petro, com quem discutiu, entre outros assuntos, possíveis medidas conjuntas para melhorar a proteção da região amazónica.
O primeiro-ministro manifestou hoje apoio à intenção do Presidente eleito do Brasil organizar na Amazónia, em 2025, a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30) e afirmou ter esperança na conclusão do acordo Mercosul/União Europeia.
Os incêndios na Amazónia brasileira aumentaram 20,4% em outubro face ao mesmo mês do ano passado e o valor acumulado do ano já supera todo o recorde de 2021, informou hoje o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Apenas alguns meses depois de enfrentar inundações que destruíram plantações e submergiram comunidades inteiras, milhares de famílias na Amazónia brasileira estão agora lidando com uma seca severa que, pelo menos em algumas áreas, é a pior em décadas.
O Brasil registou 33.116 alertas de incêndio em agosto, o maior número para esse mês nos últimos 12 anos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
O ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, candidato nas eleições presidenciais do país em outubro, prometeu hoje acabar com a mineração ilegal, uma das principais causas da desflorestação na Amazónia.
Após revogar um decreto que criou um parque de conservação numa área de transição entre os biomas da Amazónia e do Cerrado, no Brasil, favorecendo interesses de uma empresa, um tribunal regional de Mato Grosso reabriu hoje o processo.
A Polícia Federal brasileira prendeu no sábado mais três suspeitos no caso da morte em junho de um jornalista e de um ativista indígena na região remota ocidental da floresta amazónica do Brasil.
Parte do ouro extraído ilegalmente de terras indígenas brasileiras está a ser usado em computadores da Apple e da Microsoft, bem como em superservidores do Google e da Amazon, segundo uma investigação jornalística publicada pelo portal Repórter Brasil.
A Polícia Federal brasileira anunciou ter encontrado o barco em que viajavam o ativista indígena Bruno Araújo Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, alegadamente mortos a tiro na floresta da Amazónia.
A polícia brasileira identificou mais cinco suspeitos de ligação aos homicídios do jornalista britânico Dom Phillips e do ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira, cujos corpos foram encontrados na quarta-feira num local remoto na Amazónia.
As autoridades brasileiras confirmaram hoje que os restos humanos, no local onde um dos principais suspeitos confessou ter assassinado Dom Phillips e o ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira, são do jornalista britânico.
As autoridades brasileiras acreditam que os responsáveis pela provável morte de um jornalista britânico e de um ativista brasileiro na Amazónia "agiram sozinhos", numa altura em que admitem que vai haver mais detenções.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, enviou hoje condolências às famílias do jornalista britânico e do indigenista brasileiro que terão sido assassinados na selva amazónica.
Várias organizações não-governamentais exortaram hoje as autoridades brasileiras a continuar com as investigações para esclarecer o motivo do provável homicídio de um jornalista britânico e de um indigenista brasileiro na selva amazónica.
As autoridades brasileiras encontraram restos humanos no local onde um dos principais suspeitos confessou ter assassinado o jornalista britânico Dom Phillips e o ativista brasileiro Bruno Araújo Pereira numa zona remota da Amazónia.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje numa entrevista divulgada no Youtube que o jornalista britânico desaparecido na Amazónia Dom Phillips era malvisto na região, porque fazia reportagens denunciando crimes ambientais.