Os novos números divulgados hoje sugerem que o aumento, em comparação com um declínio de 0,3% em outubro de 2023, foi impulsionado pelo setor dos serviços, que aumentou 0,4% no mês, enquanto se mantém a perspetiva de que o país poderá entrar em recessão ainda este ano.

Este valor excedeu as previsões dos analistas, que tinham antecipado um crescimento do PIB de 0,2%.

O diretor do ONS, Grant Fitzner, comentou que "a economia contraiu-se um pouco nos três meses até novembro, em 0,2%, com declínios generalizados nas indústrias transformadoras, parcialmente compensados por aumentos nos serviços públicos, resultando num menor impacto das greves".

No entanto, o PIB "recuperou novamente em novembro, liderado pelo setor dos serviços, com os retalhistas, as empresas de aluguer de automóveis e as empresas de jogos de vídeo a registarem um mês dinâmico".

"As perspetivas a longo prazo continuam a ser de uma economia que mostrou muito pouco crescimento no último ano", observou o especialista.

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