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WeWork: Uma falência anunciada?
A WeWork anunciou que vai declarar falência para negociar com os credores uma redução "significativa" da dívida e reestruturar as atividades. Medida não afeta as filiais fora dos Estados Unidos e do Canadá.por Abílio dos Reis -
Web Summit: a três semanas do evento, Paddy Cosgrave demitiu-se "com efeitos imediatos". E agora?
A três semanas do evento, Paddy Cosgrave deixou a liderança da Web Summit, após os comentários feitos sobre o conflito entre Israel e a Palestina.por Abílio dos Reis -
100 anos de Disney. Neste dia, há um século, nasceu um pequeno estúdio que continua a fazer sonhar gerações
Fundada por dois irmãos há precisamente 100 anos, a Walt Disney Company nasceu como um pequeno estúdio de animação na Califórnia e transformou-se num gigantesco conglomerado de entretenimento que hoje vale vários milhares de milhões de dólares. Num século de vida, pode gabar-se de contar um número dpor Abílio dos Reis -
"Há startups absolutamente fenomenais que estão a ser criadas aqui". Como a AWS olha para Portugal e para o futuro da 'cloud'
O AWS Cloud Experience, evento da Amazon Web Services em que empresa junta a comunidade que desenvolve produtos com a sua tecnologia de cloud e apresenta novos serviços e case-studies, decorreu esta semana em Lisboa. Estivemos lá e conversámos com Julian Groues, o novo responsável da AWS para o Sulpor Miguel Magalhães -
Sifted Summit. Há futuro para as startups europeias?
O Sifted Summit é a prova de que hoje em dia uma empresa de media é muito mais do que o conteúdo que produz e distribui através das suas plataformas digitais. A Sifted é uma publicação focada no mercado de startups europeu (e uma espécie de submarca do Financial Times), que organizou nos dias 4 e 5por Miguel Magalhães -
Quem é a Anthropic, a B Corp que se aliou à Amazon para usurpar o trono do ChatGPT?
A Amazon anunciou que vai investir até 4 mil milhões de dólares na Anthropic, uma startup fundada há dois anos por antigos trabalhadores da OpenAI. À primeira vista, é a resposta da gigante do e-commerce e dos serviços na nuvem à Microsoft e à Google, para ver se não perde o comboio na corrida da inpor Abílio dos Reis -
Rupert Murdoch: Aos 92 anos, magnata dos media passa império ao filho mais velho
Aos 92 anos, Rupert Murdoch, o barão dos media, anunciou que vai reformar-se e afastar-se do império que começou a construir há mais de 70 anos. A sua esfera de poder é sentida em vários continentes e países, estando a influenciar a política e opinião pública nos EUA, Austrália e Reino Unido há pratpor Abílio dos Reis -
Novo Nordisk e Ozempic: a farmacêutica e o medicamento que estão redefinir a economia da Dinamarca
A farmacêutica Novo Nordisk, conhecida pelos seus medicamentos para diabetes e perda de peso, destronou no início do mês a LVMH como a empresa cotada mais valiosa da Europa. Mas os feitos não se limitam à usurpação dos títulos nos jornais e do trono das avaliações em bolsa. Em ano de centenário, jápor Abílio dos Reis -
WhatsApp: Alguma vez será bom para o negócio?
O WhatsApp é incrivelmente popular e conta com mais 2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo. No entanto, quase uma década depois de ter gasto 19 mil milhões de dólares, a dona do Facebook ainda não conseguiu transformá-la numa máquina de fazer dinheiro. Será que algum o dia o vai conseguir oupor Abílio dos Reis -
VinFast. A marca de automóveis que já vale mais do que a Ford, a Mercedes e a Volkswagen
Duas semanas depois de entrar na Bolsa de Nova Iorque, a VinFast tornou-se na terceira marca automóvel mais valiosa do mundo. Como é que uma marca desconhecida, com origem no Vietname, chegou até aqui?por Miguel Magalhães -
Farfetch voltou a tombar na bolsa e apresentou prejuízos. Pode o primeiro unicórnio português estar em apuros?
A Farfetch estreou-se na bolsa de Nova Iorque em 2018, numa debuta que dificilmente poderia ter sido melhor: entrou em cena quase duas vezes mais cara do que o setor, tendo o preço por ação chegado aos 30,60 dólares. Em 2023, contudo, a vida em Wall Street não é a mais animadora, tendo o relatório dpor Abílio dos Reis -
Adyen: um "apocalipse" de 18 mil milhões de euros
No que toca às fintech, a neerlandesa Adyen é a menina dos olhos da Europa e é conhecida por rivalizar com a Stripe (e outras) no mercado dos pagamentos. No entanto, na última quinta-feira viveu um dia de "apocalipse" depois de afundar quase 40% em bolsa — perdendo 18 mil milhões de euros da sua cappor Abílio dos Reis -
Zomato. Os dados vão mudar o setor da restauração
O Data Lab é a nova divisão da Zomato Portugal. Criado para ajudar marcas e restaurantes, utiliza os dados recolhidos na plataforma e transforma-os em insights relevantes para a sua operação.por Miguel Magalhães -
Depois dos DVDs e do streaming, a Netflix quer ser a titã do gaming
"Heart of Stone", filme em que Gal Gadot protagoniza cenas de perseguição a alta velocidade com vasta sessão de pancadaria em Lisboa, domina as visualizações, os tops e as notícias sobre a Netflix. Mas hoje voltamos a atenção para uma novidade recente da plataforma que passou pelos pingos da chuva:por Abílio dos Reis -
As sandálias "feias" estão a caminho de Wall Street
A sandália ortopédica alemã da Birkenstock passou de objeto "feio" a item de referência da moda dos tempos modernos. E além de brilhar nos pés super cor-de-rosa da Barbie, pode estar prestes a entrar na bolsa.por Abílio dos Reis -
Quantas vezes é preciso repetir inteligência artificial?
Depois de ouvirmos os principais atores das grandes tecnológicas, que apresentaram os resultados financeiros do último trimestre na última semana, parece que está confirmada a tendência dos tempos vindouros: nas Big Tech, a inteligência artificial (IA) é a palavra de ordem a repetir quando se pensapor Abílio dos Reis -
É este o "momento Oppenheimer" da inteligência artificial?
Há uns meses a esta parte que o filme "Oppenheimer" tem suscitado muita conversa no mundo tecnológico, nomeadamente sobre se estamos ou não a atravessar "um momento Oppenheimer" com a inteligência artificial (IA). Mas porquê? O que une a tecnologia desenvolvida pelo pai da bomba atómica e esta novapor Abílio dos Reis -
Barbie. A febre cor-de-rosa é real e já está nos cinemas. Mas é só o começo
O novo filme da Warner Bros. Studios está envolto numa gigante campanha de marketing da Mattel, dona da Barbie, que quer capitalizar e aproveitar a onda crescente de popularidade dos últimos meses. No entanto, isto é só o começo de algo bem maior — porque há planos para mais 45 adaptações de filmespor Maria Rato -
Nem os unicórnios "ultrarrápidos" estão imunes à rentabilidade
No que toca à indústria das entregas "ultrarrápidas" de mercearia, a Getir é a referência no mercado europeu (e está presente em Portugal desde 2021). Mas apesar disso e de ter sido avaliada em quase 12 mil milhões de dólares, este unicórnio turco está longe de estar imune ao que se passa no setor epor Abílio dos Reis -
Fim de semana de caos leva alternativas a crescer e rivais a nascer. Afinal, o que se passou no Twitter?
Face a uma "manipulação" de "níveis extremos" do sistema, Elon Musk anunciou mudanças "temporárias" no funcionamento do Twitter ao logo do fim de semana, mergulhando a plataforma no caos. Afinal, o que se passou e quais são as mudanças que estão na origem do mais recente frisson entre o dono da redepor Abílio dos Reis -
Press Start: O impacto da Web3 e da inteligência artificial vai estar em discussão no Porto
A 30 de junho, realiza-se a quarta edição da iniciativa Press Start que, à semelhança de 2022, decorre sob o mote na "The New Creators Economy". -
Este unicórnio prometia ser o Instagram dos eventos. O problema? 95% dos utilizadores eram falsos
Já ouviu falar da rede social de mensagens IRL ("In Real Life")? É provável que não. No entanto, embora pouco conhecida na ribalta como outras apps emergentes, chegou a gozar do estatuto de unicórnio. Mais, angariou 170 milhões de dólares junto do Softbank, celebrou um acordo com a UFC e prometeu fapor Abílio dos Reis -
Uma rede social pode estar em "blackout"? Saiba o que está a acontecer no Reddit
3500 subreddits (é pensar num fórum de discussão sobre um tema particular como a NBA ou cinema) estão inacessíveis desde esta terça-feira em protesto contra a decisão da plataforma de começar cobrar pelo acesso à sua API (ferramentas que permitem a terceiros criar outras aplicações). O Reddit está àpor Miguel Magalhães