Um porta-voz da pasta da Agricultura disse que a suspensão das exportações foi implementada automaticamente, depois de o caso ter sido confirmado. Este passo é exigido pelo acordo bilateral firmado entre os dois países.

"No caso da China, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil suspendeu temporariamente a emissão de certificados sanitários até que a autoridade chinesa conclua a sua avaliação das informações já transmitidas sobre o episódio, cumprindo-se, assim, o disposto no protocolo bilateral assinado em 2015", afirma a tutela num comunicado publicado na sua página na internet.

A porta-voz do ministério, Regina Peres, disse que o caso foi detetado na sexta-feira no Estado do Mato Grosso e que este não surgiu de alimentos contaminados.

Regina Peres eliminou a possibilidade de contaminação em larga escala, afirmando que as exportações devem recomeçar "rapidamente".

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