Voam mísseis da Coreia
Edição por Alexandra Antunes
A Coreia do Norte lançou hoje mais dois mísseis balísticos de curto alcance, em direção às suas águas, depois de os Estados Unidos terem destacado um porta-aviões para perto da península coreana.
Os mísseis foram lançados com 22 minutos de diferença, caindo entre a península coreana e o Japão, disse o chefe do Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul em comunicado.
Ontem, a Coreia do Sul acusou a Coreia do Norte de ter lançado um míssil balístico na zona ocidental do seu território marítimo. A denúncia foi feita pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas da Coreia do Sul, que não deu detalhes sobre até onde voou o projétil.
Contudo, estes não foram os únicos casos: no início da semana foi disparado um míssil de alcance intermédio sobre o Japão, pela primeira vez em cinco anos, numa aparente resposta aos exercícios militares dos EUA com a Coreia do Sul e o Japão.
Quanto a esse episódio, sabe-se que o míssil norte-coreano viajou cerca de 4.500 quilómetros antes de cair nas águas do Oceano Pacífico, tendo atingido uma altura de cerca de mil quilómetros.
Excetuando a Rússia e a China, todos os membros do Conselho de Segurança da ONU criticam o lançamento de mísseis norte-coreanos, referindo que foram violadas várias resoluções das Nações Unidas. Enquanto Moscovo e Pequim culpam os Estados Unidos, a embaixadora norte-americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, recusa “o mito de que as provocações da Coreia do Norte são, de alguma forma, uma consequência das políticas e ações hostis dos Estados Unidos”.
Os últimos lançamentos sugerem que o líder norte-coreano, Kim Jong-un está determinado a continuar com os testes de armas destinados a impulsionar o seu arsenal nuclear, desafiando as sanções internacionais.
Absolvemos a Igreja Católica pelo silêncio face aos abusos sexuais e outros? Lamento, mas não podemos. Continuar a ler
O rapper britânico Skepta tem um tema chamado “Shutdown” que começa com a expressão “Truss me daddy”. Infelizmente, a música é de 2016 e “Truss” é somente uma corruptela de “trust” (confiar) e não uma referência à atual primeira-ministra britânica, Liz Truss. Continuar a ler