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Newsletter diária • 09 fev 2023

 
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Um país em greve e com "praças da indignação"

 
 

Edição por Alexandra Antunes

A CGTP realiza hoje um dia nacional de protesto com greves e manifestações em vários pontos do país, pelo aumento dos salários e das pensões, contra a subida do custo de vida e para reivindicar emprego com direitos.

Estão previstas manifestações em várias cidades do país, entre elas Lisboa, Porto, Aveiro, Beja, Braga, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Setúbal, Santarém, Portalegre, Viseu, Vila Real e Funchal.

A jornada que terá lugar hoje contempla a realização de greves, paralisações, plenários, concentrações à porta de empresas e serviços públicos e também aquilo a que a CGTP chama das "praças da indignação".

Assim, este dia de luta abrange público e privado, estando previstas greves em vários serviços públicos e em vários setores da economia, como serviços ou indústria.

Também os trabalhadores da CP continuam esta quinta-feira em greve, numa paralisação que se prolonga até ao dia 21 de fevereiro.

“Por motivo de greves, convocadas pelos Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses, Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário e Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante, ocorrerão fortes perturbações na circulação de comboios, a nível nacional, no período entre as 00:00 do dia 8 de fevereiro de 2023 e as 24:00 do dia 21 de fevereiro de 2023”, foi informado.

A operadora recordou que “não foram decretados serviços mínimos para este período de greves”.

Esta manhã, “a greve está a decorrer dentro dos parâmetros” previstos. “Não há qualquer comboio a circular neste momento. A paralisação é total”, disse à Lusa, pelas 07:00, António Domingues, do Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ).

De acordo com o balanço feito pela CP à Lusa, até às 06:00 estavam programados 70 comboios e foram todos suprimidos.

Na origem da greve está a falta de resposta da empresa às propostas de valorização salarial. Também os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) estão em manifestação para exigir aumentos salariais que responda ao aumento do custo de vida.

 
 
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