Trump continua em campanha e a acumular acusações
Edição por David Pacheco
Donald Trump foi, mais uma vez, acusado de ter conspirado para reverter ilegalmente a derrota nas eleições de 2020, desta vez no estado da Geórgia. Para além do antigo presidente dos Estados Unidos da América, outros 18 arguidos também foram acusados, entre eles o ex-chefe de gabinete da Casa Branca Mark Meadows, o advogado pessoal de Trump, Rudy Giuliani, e um funcionário do Departamento de Justiça da administração Trump, Jeffrey Clark.
Trump já foi anteriormente acusado, no início deste mês, por um grande júri federal, de conspirar para aldrabar a votação de 2020 e impedir a transferência pacífica de poder virtual através de uma série de mentiras e ações ilegais tomadas após as eleições gerais e que levaram ao violento motim no Capitólio dos EUA, a 6 de janeiro de 2021.
Este é o quarto processo criminal contra o antigo Presidente e o segundo em que é acusado de tentar subverter os resultados da votação.
Trump já reagiu a esta decisão, afirmando que é um esforço da justiça americana de "interferência eleitoral [nas presidenciais de 2024] em nome dos democratas". O antigo presidente tem sido vocal nas suas críticas, utilizando maioritariamente a sua rede social. Exemplo disso, foram as críticas à juíza norte-americana Tanya Chutkan, chamando-a de “altamente partidária” e “muito tendenciosa e injusta” por comentários anteriores que fez num caso separado, em que supervisionou a sentença de um dos réus acusados no ataque ao Capitólio.
Atualidade
O ex-Presidente dos Estados Unidos da América Donald Trump foi indiciado na Geórgia, na segunda-feira, por conspiração para reverter ilegalmente a derrota nas eleições de 2020 naquele estado norte-americano.