A decisão ocorre depois de uma outra cadeia retalhista, de bens de desporto e lazer, a Dick’s Sporting Goods, ter anunciado mais cedo que ia restringir a venda de armas a menores de 21 anos e deixar imediatamente de vender armas de assalto. O seu presidente exigiu também leis mais duras sobre as armas.

A Walmart disse que a sua decisão foi tomada depois de ter revisto a sua política de venda de armas, no seguimento da matança na escola secundária Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, no Estado da Florida, que provocou 17 mortos.

O atacante adolescente usou uma espingarda AR-15.

A Walmart assegurou que “assume seriamente a obrigação de ser um vendedor responsável de armas de fogo” e também enfatizou o seu registo de “servir os caçadores e os desportistas”.

Várias empresas de relevo, como MetLife, Hertz e Delta Air Lines, cortaram relações com o lóbi das armas, a National Rifle Asssociation (NRA), desde a tragédia na Florida, mas nenhuma é retalhista vendedora de armas.

A NRA criticou violentamente os apelos para o aumento da idade de acesso a armas ou para a restrição da venda de armas de assalto.

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