Os aviões, que serão entregues a partir de 2024, substituem a frota envelhecida de Boeing 757-200, especificou o grupo, que ‘troca’ a norte-americana pela fabricante europeia.

A Boeing tem procurado garantir o levantamento da proibição de utilização global dos 737 MAX após as duas tragédias que resultaram em 346 mortos.

Atualmente não possui aviões novos para competir com a Airbus no segmento de mercado intermediário – entre o médio e longo curso – ocupado pelo A321XLR.

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