Esta evolução do Produto Interno Bruto (PIB é o resultado do colapso do consumo das famílias (21,2%), do investimento empresarial em bens de capital (25,8%) e das exportações (33,5%), num contexto de paralisação da atividade e do encerramento das fronteiras, enquanto as despesas das administrações públicas cresceram 0,4%.

O emprego medido em horas trabalhadas caiu 21,4%, um declínio maior do que a destruição de empregos equivalentes a tempo inteiro, que caiu 17,7%.

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