O projeto integra os objetivos da empresa de remover o equivalente a 20 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera até 2030.

Além destes esforços, a Eni, que tem atividade em Moçambique, pretende melhorar a sua eficiência operacional e reduzir os desperdícios, o que, aliado à sua estratégia para as florestas, poderá anular as suas emissões resultantes da exploração de combustíveis.

"Procuramos uma abordagem dirigida à gestão sustentável das florestas, a sua conservação (...), bem como alavancar as populações locais como atores fundamentais", referiu um porta-voz da Eni, citado pela Bloomberg.

A Eni junta-se assim a várias petrolíferas nos esforços para combater as emissões de gases poluentes.

A multinacional anglo-holandesa Royal Dutch Shell anunciou um investimento de 300 milhões de dólares (268 milhões de euros) para plantar e conservar florestas, à semelhança da francesa Total, que deverá gastar 100 milhões de dólares (89,3 milhões de euros) para a reflorestação a partir de 2020.

A Eni desenvolveu ainda um programa para reduzir a desflorestação e a degradação florestal, estabelecendo parcerias com Moçambique, Brasil, México, Zâmbia e Zimbabué e está em conversações para novas iniciativas na República do Congo, Indonésia, Moçambique e Gana.

A estratégia da Eni pretende aumentar o portfólio de fontes de energia com baixas emissões de carbono e uma produção crescente de gás, biocombustíveis, e energias solar e eólica.

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