No entanto, outras taxas já impostas aos produtos norte-americanos continuam em vigor, de acordo com um comunicado do Ministério das Finanças chinês.

“A China espera, com base na igualdade e no respeito mútuo, trabalhar com os Estados Unidos para resolver adequadamente as preocupações do outro e promover o desenvolvimento estável das relações económicas e comerciais”, é referido no comunicado.

Após quase dois anos de conflito, o vice-ministro do Comércio, Wang Shouwen, anunciou na sexta-feira que os dois lados tinham chegado a uma primeira fase do acordo comercial, que inclui o entendimento sobre matérias como a transferência de tecnologia, propriedade intelectual, expansão comercial e estabelecimentos de mecanismos de resolução de disputas.

De forma quase simultânea, o Presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou o acordo via Twitter e anunciou que não iria aplicar uma nova ronda de tarifas aos produtos chineses prevista arrancar hoje.

O cancelamento destas tarifas foi o que levou a China a anunciar que não aplica novas tarifas aos produtos norte-americanos, que teriam servido de retaliação.

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