Os três juízes já haviam afirmado a 07 de maio que o jogador tinha cometido “uma violação de alto nível do código de conduta para jogadores profissionais a 10 de abril de 2019 nas redes sociais”, e que só lhes restava decidir sobre a pena a aplicar.

Israel Folau, de 30 anos e com 73 internacionalizações pela seleção, considerado peça central para o Campeonato do Mundo que se realiza em setembro no Japão, tem 72 horas para recorrer.

Devoto membro da Assembleia de Deus e com o melhor registo de ensaios do Super Rugby (campeonato que junta Austrália, Nova Zelândia, Argentina, Japão e África do Sul), Folau lançou a polémica em meados de abril depois de publicar uma mensagem na sua conta no Instagram, na qual escrevia “bêbados, homossexuais, adúlteros, mentirosos, fornicadores, ladrões, ateus, idólatras, o inferno espera por vocês. Arrependei-vos, só Jesus vos pode salvar”.

O contrato de Israel já tinha sido rescindido pela federação australiana, que lhe deu duas opções: aceitar a sanção ou desafiá-la em tribunal, o que o jogador decidiu fazer.

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