A componente da energia é a que regista a maior taxa de inflação homóloga em março (44,7%, que se compara à de 32% em fevereiro), seguida da alimentação, álcool e tabaco (5%, face a 4,2% do mês anterior), dos bens industriais não energéticos (3,4%, contra 3,1% de fevereiro) e a dos serviços (2,7%, face a 2,5% do mês anterior).