De acordo com o jornal malaio The Star, o decreto veta ainda o uso de relógios inteligentes, câmaras ou gravadores de voz em comités de segurança nacional, em comités sobre o Orçamento de Estado e em reuniões de relações internacionais.

“Esta norma tornou-se numa necessidade porque o uso descontrolado desses dispositivos por agências do governo pode ter uma implicação e compromisso de segurança negativa”, disse o Diretor Geral da Segurança Nacional, Sanusi Sidek.

“As medidas serão tomadas contra qualquer membro que não cumprir com a directiva”, com penas de até sete anos de prisão, acrescentou.