Na primeira conversa em mais de cinco meses entre os dois chefes de diplomacia, Lavrov enfatizou que fornecer ao Exército e “batalhões ultranacionalistas ucranianos” armas dos EUA e da NATO, que “são usadas massivamente contra a população civil, apenas prolonga a agonia do regime de Kiev, o conflito e a multiplicação das vítimas” e reivindicou que o Exército russo respeita “estritamente” o direito internacional, segundo nota do Ministério das Relações Exteriores russo.

Lavrov salientou também que nos “territórios libertados” na Ucrânia a vida está a regressar ao normal e que os objetivos da “operação militar especial” – expressão usada por Moscovo para designar a invasão de território ucraniano – “serão plenamente alcançados”, segundo um comunicado.