No comunicado refere-se que apenas vão ser autorizadas missões ao estrangeiro no âmbito da organização das eleições legislativas previstas para 18 de novembro, por ser esta a principal tarefa do Governo.

“A medida de suspensão das viagens decorre da atual situação das Finanças Públicas e da necessidade do cumprimento do Programa acordado com o Fundo Monetário Internacional no que diz respeito à gestão orçamental”, refere o comunicado.

Aristides Gomes suspendeu também viagens em classe executiva para os “titulares de órgãos de soberania, membros do Governo e equiparados”.

Este é o terceiro despacho emitido pelo primeiro-ministro guineense, que acumula também a pasta das Finanças, relativo a controlo e contenção das despesas públicas do país.

O primeiro-ministro já tinha bloqueado em abril as contas bancárias do Estado até à nomeação do novo Governo, tendo este mês determinado a suspensão das mesmas, sujeitando-as à cotitularidade do Tesouro Público.

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