
"A sua coragem e capacidade de liderança permitiu a Moçambique encabeçar e desenvolver oportunidades em projectos de dimensão mundial que muito contribuíram e continuarão a contribuir para fortalecer a posição do país", lê-se no documento distribuído hoje à imprensa.
Para o presidente da Galp, Moçambique continua entre os principais parceiros de cooperação das empresas portuguesas, num momento em que o país africano entra numa fase importante com os projectos de exploração de gás natural.
"Será, pois, a década de Moçambique", frisou o presidente da Galp, acrescentando que principal desafio é garantir que os investimentos realizados nos projectos de gás natural na Bacia do Rovuma se realizem de acordo com os planos e os calendários acordos".
A Galp torna-se assim a segunda petrolífera a felicitar o chefe de Estado moçambicano pela sua reeleição, após a norte-americana Exxon Mobil.
A Galp está no consórcio que quer explorar gás natural na Área 4, norte de Moçambique, e que é liderado Eni e pela Exxon Mobil, ambas com uma comparticipação conjunta de 70%.
No consórcio, a Galp tem uma participação de 10%, tal como empresa estatal moçambicana ENH e a Kogas, da Coreia do Sul.
No ano de 2017, o volume de negócios da Galp em Moçambique na área de distribuição de combustíveis representou 128 milhões de euros, tendo em 2018 aumentado para os 163 milhões de euros.
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