Segundo o relatório, divulgado hoje em Washington, nos últimos três anos o Exército chinês “alargou rapidamente o raio de ação dos seus bombardeiros, estando provavelmente a treinar para atingir alvos dos EUA ou dos seus aliados”, lê-se na análise anual feita pelo Departamento de Estado norte-americano para os deputados.

Pequim “poderia continuar a alargar o seu raio de ação para além da primeira linha de ilhas e demonstrar a sua capacidade de atacar as forças dos EUA e aliados no Oceano Pacífico, incluindo Guam”, um território norte-americano entre a China e os Estados Unidos.

O documento, divulgado hoje pelas agências de informação internacionais, refere ainda que a China não reivindicou nenhuma novo território no chamado Mar da China no ano passado, mas continuou a desenvolver a infraestrutura militar em ilhas como o arquipélago Paracel e várias pequenas ilhas e recifes.