A manifestação frente à Rada (parlamento), no centro da capital, acabou por degenerar em confrontos, com pelo menos um polícia ferido e várias detenções.

A polícia ucraniana referiu que os manifestantes utilizaram gás pimenta e arremessaram pedras e pneus em direção ao contingente policial.

Os manifestantes eram liderados por Semyon Semyonchenko, um antigo comandante de um batalhão de voluntários no leste da Ucrânia suspeito de violações dos direitos humanos.

Semyonchenko e os seus apoiantes consideram a nova lei demasiado benévola para os líderes separatistas.

O conflito entre os separatistas pró-russos do leste da Ucrânia e as tropas governamentais começou na primavera de 2014, com um balanço de mais de 10.000 mortos.